segunda-feira, 29 de setembro de 2014
Paulo Leal, de 'Chiquititas', comenta sucesso com crianças
Paulo Leal já fez participações em novelas da Globo, da TV Angola e integrou a equipe de "Rebelde", produção voltada para o público adolescente que virou febre na internet. Mas aos 29 anos, 11 deles na estrada como ator, ele diz que nunca foi tão abordado nas ruas como agora. Intérprete do médico Fernando em "Chiquititas", novela do SBT, ele conta que não há um dia sequer que não seja reconhecido nas ruas por uma criança.
- É o primeiro trabalho que eu faço e que acontece isso - comemora Paulo, que se prepara para o lançamento do longa "Desculpe o transtorno", de Tomás Portella, em que contracena com Dani Calabresa e Gregorio Duvivier. - A criançada não tem filtro, não tem pudor de se aproximar, sempre com muito carinho. Como meu personagem tem um lado Patch Adams, elas me veem muito mais como palhaço do que como médico.
Apesar da repercussão, Paulo diz que sua namorada, a também atriz Graziella Schmitt (foto abaixo), "é bem mais famosa" do que ele. Os dois estão juntos há três anos e hoje se dividem entre o Rio e São Paulo. Mas nada que se compare à distância que o casal enfrentou quando ela estava em Portugal, gravando a novela "Belmonte" no país.
- A Grazi é muito bonita e famosa, mas ela é muito honesta e papo reto. Isso me dá uma segurança incrível, não há espaço para que eu sinta ciúme. Temos uma relação baseada na confiança e na admiração. Por isso conseguimos ficar quase um ano longe um do outro.
Paulo e Grazi, que iniciou a carreira como paquita da Xuxa em 1995, costumam bater o texto juntos e trocar ideias quando o assunto é a carreira. O ator diz que os dois já conversam sobre a ideia de morarem juntos.
- Somos namorados, nos enganamos bem - brinca ele. - Mas é muito bom estar com quem se ama. Sempre fui muito livre, moro há 11 anos sozinho, mas nunca tinha vivido uma história com esta intensidade. Hoje, sinto a necessidade de estar perto. Quando vejo a mala da Grazi pronta para voltar para o Rio me dá vontade de trancar a porta - conta.
Nascido em Maceió, Paulo mudou-se para o Rio Grande do Sul ainda pequeno com a mãe. Aos 18 anos, ele decidiu sair de Tramandaí, no litoral gaúcho, para estudar teatro em Porto Alegre.
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