domingo, 1 de dezembro de 2013

Gabriella Saraivah, a Tati de Chiquititas: 'Eu gosto de ser a menorzinha da turma. Apronta mais'

A atriz Gabriella Saraivah tem apenas 9 anos, mas é uma das grandes revelações da novela "Chiquititas", na pele de Tati. Ao Jornal Estado de Minas deste domingo, 1º de dezembro, ela conta como é trabalhar na novela e o assédio dos fãs na escola. Confira na íntegra:

Como foi trabalhar com a Vera Holtz e com o José de Abreu em Avenida Brasil?
A Vera e o José são muito humildes e trabalham muito bem. Estão de parabéns.

Você gostou de ter participado de Avenida Brasil?
Sim. Cada novela é uma experiência nova. Lá foi uma experiência e aqui no SBT está sendo outra.

Chiquititas é a sua primeira novela com uma participação maior. Você ficou ansiosa?
Quando começamos a gravar, eu queria que a novela fosse logo exibida (risos). Queria me ver na televisão. É como um sonho realizado.

Além das novelas, você já havia feito algum outro trabalho?
Sim, de publicidade.

Você é a menorzinha entre as meninas do Orfanato Raio de Luz. Como é isso?
Eu gosto de ser a menorzinha da turma. As pequenininhas aprontam mais (risos).

Você já cantava antes de fazer Chiquititas?
Cantar, não. Eu comecei quando vim para o SBT.

Foi difícil?
Assim... é um pouco fácil e um pouco difícil. Quando a gente está feliz e gosta de fazer uma coisa, ela se torna fácil. Quando não gosta é mais difícil. Eu gosto de cantar.

Você é do Rio de Janeiro. Como está sendo morar em São Paulo?
Eu nasci em São Paulo, na verdade. Mas com um ano me mudei para o Rio e fiquei sete anos lá. Tirando a parte da novela, eu gosto do Rio porque cresci lá e fiquei mais tempo. Eu gosto de São Paulo, mas para morar mesmo, prefiro o Rio.

Já fez muitos passeios em São Paulo?
Logo que cheguei, fui ao zoológico! Vi muitos animais e foi muito legal.

Como é a relação com as suas coleguinhas de novela?
A gente é muito amiga e muito unida. Por exemplo: quando alguém não sabe a lição de casa, a outra ajuda. Uma ajuda a outra.

O SBT disponibilizou uma equipe para vocês, com psicóloga, pedagoga, fonoaudióloga e outros profissionais. Como é isso?
Eu adoro todos eles, porque eles ajudam a gente. A psicóloga, por exemplo, ajuda com nossos problemas. Quando tem uma cena que a gente precisa chorar, por exemplo, ela sempre pergunta se estamos chorando por causa da cena ou se aconteceu alguma coisa (risos).

É difícil chorar?
Tem a técnica de imaginação profunda, então a gente chora rapinho. Ou você pensa na cena, ou você pensa em uma coisa triste ou você fica olhando para um ponto fixo. Aí seu olho arde e você chora (risos).

E você chegou a ter contato com Ana Olívia Seripieri, a Tati da primeira versão de Chiquititas?
Eu já falei com ela no Facebook um dia. Foi uma emoção muito grande falar com uma pessoa que já foi a minha personagem.

E como está sendo o assédio dos fãs?
Bem legal, porque adoro tirar foto e conversar com os fãs. E o assédio é grande. Na escola, eles pedem para tirar foto.

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