domingo, 21 de julho de 2013
Jornal Estado de Minas: Chiquititas apresenta estreia mais do que positiva
Na esteira do sucesso de Carrossel, o SBT decidiu investir em mais um remake e estreou, na segunda-feira, Chiquititas. Afinal, a emissora já tinha um termômetro em relação à trama argentina que ganhou versão no próprio canal, há 16 anos, com atores brasileiros, e se deu muito bem na audiência. Além disso, a autora de ambas adaptações Íris Abravanel e companhia têm em mente um propósito definido: preencher a carência de uma programação infantojuvenil. E, de quebra, conquistar toda a família.
A estreia, às 20h30, foi mais do que positiva. Como é de praxe na emissora, a nova trama iniciou antes do término de sua antecessora, o que não deixa de ser uma boa estratégia. O primeiro capítulo ultrapassou a expectativa da emissora em audiência. A trama alcançou dois dígitos, com 13 pontos de média (mesmo índice alcançado na estreia de Carrossel, em 21 de maio de 2012) e pico de 15 pontos, mantendo a vice-liderança isolada no horário (dados prévios). Chiquititas agradou também os internautas e foi o assunto mais comentado do Twitter no Brasil, com a hashtag #Chiquititas
A trama de Chiquititas é envolvente. O cenário principal é o Orfanato Raio de Luz, em que crianças abandonadas recebem educação. O benfeitor é um rico empresário cuja relação com o lugar se entrelaça com um drama familiar. Segundo Íris Abravanel, por conta do público-alvo questões como orfandade e adoção serão abordadas com mais leveza e descontração. “Necessariamente, a criança órfã não está condenada a infelicidade. Em sua maioria, os personagens são fortes, corajosos e muito divertidos”, afirma.
Os primeiros capítulos já mostraram o que o telespectador pode esperar. Como indica a autora, as cenas equilibram questões intensas como o universo de esperança e muitas brincadeiras embaladas com música e dança. As personagens do orfanato ganharam personalidade mais definida. Mas nem tudo serão flores. A trama vai mostrar o dia a dia de crianças e pré-adolescentes que precisam lidar com conflitos, não só aqueles comuns à chegada da puberdade, como rejeição e abandono, que tocam mais diretamente na alma.
Em relação à produção, destaque para o figurino. Especialmente os uniformes das crianças que vivem no Raio de Luz, cuja concepção é impecável. Os modelos remetem ao passado, com pesquisa realizada sobre o histórico de roupas usadas em orfanatos brasileiros, ao mesmo tempo em que carregam linguagem inovadora com o intuito de atrair o interesse do telespectador. Outros núcleos de Chiquititas, como o dos funcionários do Café Boutique, também receberam tratamento cuidadoso. Ali, o figurino é inspirado em charmosas boutiques francesas.
No mais, o elenco, especialmente o infanto-juvenil, promete cair no gosto popular, assim como aconteceu com a garotada de Carrossel. Com Mili (Giovanna Grigio), as Chiquititas Cris (Cinthia Cruz), Vivi (Lívia Inhudes), Ana (Giulia Garcia), Bia (Raissa Chaddad) e Tati (Gabriella Saraivah) têm tudo para encantar o público. Assim como Pata (Júlia Olliver), Mosca (Gabriel Santana), Rafa (Filipe Cavalcante) e Binho (Gui Vieira). Além, claro, do par romântico, que será formado por Manuela do Monte (Carolina) e Júnior (Guilherme Boury), indispensável para o sucesso de qualquer novela.
A estreia, às 20h30, foi mais do que positiva. Como é de praxe na emissora, a nova trama iniciou antes do término de sua antecessora, o que não deixa de ser uma boa estratégia. O primeiro capítulo ultrapassou a expectativa da emissora em audiência. A trama alcançou dois dígitos, com 13 pontos de média (mesmo índice alcançado na estreia de Carrossel, em 21 de maio de 2012) e pico de 15 pontos, mantendo a vice-liderança isolada no horário (dados prévios). Chiquititas agradou também os internautas e foi o assunto mais comentado do Twitter no Brasil, com a hashtag #Chiquititas
A trama de Chiquititas é envolvente. O cenário principal é o Orfanato Raio de Luz, em que crianças abandonadas recebem educação. O benfeitor é um rico empresário cuja relação com o lugar se entrelaça com um drama familiar. Segundo Íris Abravanel, por conta do público-alvo questões como orfandade e adoção serão abordadas com mais leveza e descontração. “Necessariamente, a criança órfã não está condenada a infelicidade. Em sua maioria, os personagens são fortes, corajosos e muito divertidos”, afirma.
Os primeiros capítulos já mostraram o que o telespectador pode esperar. Como indica a autora, as cenas equilibram questões intensas como o universo de esperança e muitas brincadeiras embaladas com música e dança. As personagens do orfanato ganharam personalidade mais definida. Mas nem tudo serão flores. A trama vai mostrar o dia a dia de crianças e pré-adolescentes que precisam lidar com conflitos, não só aqueles comuns à chegada da puberdade, como rejeição e abandono, que tocam mais diretamente na alma.
Em relação à produção, destaque para o figurino. Especialmente os uniformes das crianças que vivem no Raio de Luz, cuja concepção é impecável. Os modelos remetem ao passado, com pesquisa realizada sobre o histórico de roupas usadas em orfanatos brasileiros, ao mesmo tempo em que carregam linguagem inovadora com o intuito de atrair o interesse do telespectador. Outros núcleos de Chiquititas, como o dos funcionários do Café Boutique, também receberam tratamento cuidadoso. Ali, o figurino é inspirado em charmosas boutiques francesas.
No mais, o elenco, especialmente o infanto-juvenil, promete cair no gosto popular, assim como aconteceu com a garotada de Carrossel. Com Mili (Giovanna Grigio), as Chiquititas Cris (Cinthia Cruz), Vivi (Lívia Inhudes), Ana (Giulia Garcia), Bia (Raissa Chaddad) e Tati (Gabriella Saraivah) têm tudo para encantar o público. Assim como Pata (Júlia Olliver), Mosca (Gabriel Santana), Rafa (Filipe Cavalcante) e Binho (Gui Vieira). Além, claro, do par romântico, que será formado por Manuela do Monte (Carolina) e Júnior (Guilherme Boury), indispensável para o sucesso de qualquer novela.
Fonte: Simone Castro (De Olho na Telinha - Jornal Estado de Minas)
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